HORÁRIO

3ª feira
15:00h às 20:00h

Um novo rumo para as doenças das glândulas salivares.

A Clínica de Glândulas Salivares (CGS) é uma estrutura especializada dedicada à prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças das glândulas salivares.
A CGS foca-se num atendimento e seguimento de proximidade, disponibilizando o melhor que o conhecimento e a técnica permitem. A CGS pretende contribuir para a melhoria da qualidade de vida do doente com patologia salivar, alicerçando-se na integração de várias áreas da saúde, quer durante a prevenção, quer nas diferentes etapas do diagnóstico e do tratamento.

O objectivo da CGS é o tratamento conservador
das glândulas salivares.

São exemplos as seguintes intervenções:

As glândulas salivares são órgãos que se encontram anexos à boca, produzindo e excretando a saliva para o interior da cavidade oral.
Existem três pares de glândulas salivares principais (ou maiores), que são:
– a glândula parótida, na parte lateral da face, em frente à orelha;
– a glândula submandibular, na parte superior do pescoço, por baixo da mandíbula;
– a glândula sublingual, no interior da cavidade oral, no pavimento da boca (por baixo da língua).

Existem também cerca de 800 a 1000 glândulas salivares acessórias (ou menores), distribuídas pelo interior da boca (ex.: lábios, palato e língua).

A saliva é o fluido aquoso produzido pelas glândulas salivares e desempenha variadas e importantes funções na boca, como lubrificação, proteção, paladar e digestão.
Alterações da quantidade ou da qualidade da saliva predispõem à ocorrência de múltiplas doenças, como cáries dentárias, periodontite (piorreia), infeções orais, alterações do gosto e dificuldade na mastigação, na deglutição e na fala. Todas as glândulas salivares excretam a saliva através de canais, sendo que os mais importantes são o das glândulas parótida (Sténon) e submandibular (Wharton).

Muitas vezes, os sintomas e sinais das doenças das glândulas salivares são confundidos com problemas dentários (ex.: abcessos) ou doenças da faringe (ex.: amigdalites).

Os principais sintomas e sinais das doenças das glândulas salivares são:
– inchaço/tumefação, com ou sem desconforto/dor, nos locais correspondentes às glândulas salivares (sobretudo nas refeições);
– desconforto/dor, com ou sem inchaço/tumefação, nas mesmas localizações (habitualmente persistente);
– alteração das características da saliva, com sensação de saliva espessa ou de boca seca.

Há muitas doenças que afectam as glândulas salivares. A falta de distinção com outras patologias pode originar um tratamento inadequado e a persistência do problema.

Os sintomas e sinais referidos podem corresponder, respectivamente, a:
– cálculos (“pedras”), tal como os cálculos nos rins ou na vesícula;
– neoplasias (tumores), sendo a grande maioria benignas;
– inflamação crónica (ex.: síndrome de Sjögren).

Na CGS, a actuação da equipa foca-se no doente com patologia salivar.

CONSULTAS

Na consulta de boca seca (xerostomia) é realizada uma primeira distinção entre a sensação de boca seca (xerostomia) e a diminuição da quantidade de saliva (hipossialia). Isso pode ser conseguido pela observação directa da cavidade oral e/ou através da realização de sialometria.
Seguidamente é procurada a causa da xerostomia ou da hipossialia, sendo que as causas mais frequentes são determinada medicação crónica e a existência de certas patologias sistémicas, respectivamente.

Em qualquer dos casos, há uma primeira abordagem através de medidas gerais, dietéticas e de higiene oral (e, eventualmente, de prescrição de produtos lubrificantes da boca e estimulantes da salivação).

Na consulta de cálculos (litíase) é realizada, primeiramente, a confirmação do diagnóstico, podendo ser necessário excluir outras causas de obstrução dos canais salivares (como estenoses). Para além da avaliação clínica, exames de imagem(ex.: sialografia, ecografia ou tomografia computadorizada) podem ter de ser requisitados.

O tratamento final consiste na remoção do(s) cálculo(s), sendo que tal é feito do modo mais conservador possível, com preservação da glândula e do canal. A melhor estratégia depende da localização e do tamanho do(s) cálculo(s), mas passa quase sempre pela utilização de sialoendoscopia.

Na consulta de lesões “quísticas” procede-se, desde logo, à distinção entre as duas entidades e à tranquilização do doente, visto cada uma delas corresponder a mera acumulação de saliva – mucocelo, glândula salivar menor; rânula, glândula sublingual – e, portanto, ser de natureza limitada e perfeitamente benigna. Por outro lado, quer o mucocelo quer a rânula apresentam resolução simples e definitiva.

Após a destrinça inicial, a abordagem depende sobretudo no grau de colaboração do doente, já que habitualmente requer uma intervenção cirúrgica (minimamente invasiva).

Na consulta de doenças inflamatórias (sialoadenites) é feito o esclarecimento inicial quanto ao tipo de inflamação: glandular ou canalicular, localizada ou generalizada, aguda ou crónica… Existem sialoadenites de origem infecciosa (por norma agudas, devidas a bactérias), auto-imune (habitualmente crónicas, como na síndrome de Sjögren), obstrutiva ou isquémica (ex.: complicações da litíase e da radio e/ou quimioterapia, respectivamente).

Sendo as causas muito variadas, a abordagem é também muito variável, desde o aconselhamento com medidas gerais até a cirurgias, passando pela prescrição de medicamentos.

Na consulta de tumores (neoplasias) é feita, desde logo, a caracterização do tipo de tumor, ou seja, qual a sua natureza (benigna ou maligna) e qual a sua localização, dimensão e relações. Para tal, é necessária a realização de biopsia e de exames (como ecografia ou ressonância magnética), respectivamente.

As neoplasias malignas requerem uma abordagem interdisciplinar, enquanto os tumores benignos conseguem ser tratados, cada vez mais, através de cirurgia minimamente invasiva, com maior preservação da forma e da função da glândula e mais benefícios para o doente.

Existe um grande número de situações que podem afectar as GS, desde alterações do desenvolvimento (como localização anormal, canais acessórios ou malformações vasculares), lesões quísticas (verdadeiros quistos, na parótida ou na submandibular, ou nas GS menores), disfunções hormonais (como diabetes, hipotiroidismo, hipertiroidismo, gravidez ou menopausa), distúrbios metabólicos (como alcoolismo, má absorção intestinal, défices vitamínicos, anorexia ou bulimia) ou mesmo excesso de saliva (hipersalivação).

Cada uma com o seu tratamento adequado após o diagnóstico definitivo.

EXAMES

É um meio complementar de diagnóstico não invasivo (ou minimamente invasivo, de acordo com a técnica utilizada) que consiste na colheita de saliva (de toda a boca ou de uma ou mais GS específicas). Já que permite a quantificação do fluxo salivar, pode ser importante no diagnóstico de alterações da secreção, como xerostomia ou sialorreia.

É um exame executado sem anestesia ou com anestesia tópica, dependendo da técnica; tem uma duração não superior a 20 minutos.

É um meio complementar de diagnóstico minimamente invasivo que consiste na introdução de um produto de contraste pelo canal da parótida ou da submandibular e na realização de uma série de radiografias da glândula a ser estudada. Permite a visualização indirecta dos canais daquelas glândulas, fundamental no diagnóstico de patologia obstrutiva, mas também importante em alterações da secreção ou doenças inflamatórias.

É um exame executado numa sala própria, com anestesia tópica; tem uma duração habitual de cerca de 20 minutos.

É um meio complementar de diagnóstico minimamente invasivo que consiste na introdução de um aparelho (endoscópio) no interior do canal da parótida ou da submandibular. Permite a visualização directa do sistema de canais, imprescindível no diagnóstico de patologia obstrutiva, mas também importante em alterações da secreção ou doenças inflamatórias.

É um procedimento executado numa sala adequada, com anestesia tópica e, eventualmente, infiltrativa; tem uma duração variável, por norma entre 15 a 60 minutos.

É um meio complementar de diagnóstico não invasivo, inócuo, que consiste na utilização de uma sonda (e gel) que desliza na face e no pescoço. Por norma, é o primeiro exame imagiológico a ser requisitado. Permite a visualização das GS principais e dos seus canais. É importante no diagnóstico de quase toda a patologia salivar.

É um exame realizado numa sala própria, sem necessidade de anestesia; tem uma duração de cerca de 20 minutos. Pode ser utilizado para realizar uma biopsia aspirativa por agulha fina ou uma biopsia colunar.

É um meio complementar de diagnóstico não invasivo, embora utilize radiação ionizante. Permite a visualização das GS principais e, eventualmente, dos seus canais. Pode ser importante no diagnóstico de
patologia litiásica ou tumoral, nesta última sobretudo quando não é possível realizar uma ressonância magnética.

É um exame realizado numa sala própria, sem necessidade de anestesia (mas podendo ser necessária a introdução de um produto de contraste endovenoso); tem uma duração habitualmente não superior a 20 minutos.

É um meio complementar de diagnóstico não invasivo, sem utilização de radiação ionizante. Permite a visualização das GS principais e, eventualmente, dos seus canais. É importante no diagnóstico de patologia inflamatória ou tumoral. Pode ter de ser substituída por uma tomografia computadorizada em determinadas situações.

É um exame realizado numa sala própria, sem necessidade de anestesia (mas podendo ser necessária a introdução de um produto de contraste endovenoso); tem uma duração habitualmente não superior a 30 minutos.

É um meio complementar de diagnóstico não invasivo, embora com a administração de um produto radioactivo. Permite a avaliação funcional das GS principais. É importante no diagnóstico de patologia inflamatória e, porventura, litiásica ou tumoral. Pode associar-se a um exame morfológico, como uma ecografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética.

É um exame realizado numa sala própria, sem necessidade de anestesia, com a utilização de um estímulo excretor das GS (sumo de limão); tem uma duração habitualmente não superior a 60 minutos.

Consiste na colheita de células das glândulas salivares.

› Biopsia aberta (convencional)
É um meio complementar de diagnóstico minimamente invasivo que quase sempre consiste na remoção de algumas GS menores do lábio inferior. Permite a obtenção e análise microscópica de tecido glandular, fulcral no diagnóstico de certas patologias (ex.: imunológicas e metabólicas e em casos de alterações da secreção, como xerostomia ou sialorreia).

É um procedimento que pode ser executado no gabinete de consulta, sob anestesia local, com uma duração de 5 minutos e um pós-operatório sem problemas.

› Biopsia aspirativa por agulha fina (BAAF)
É um meio complementar de diagnóstico minimamente invasivo que consiste na colheita de algumas células das GS, quase sempre de nódulos ou massas na parótida ou na submandibular. Permite a obtenção e análise microscópica de tecido glandular, importante no diagnóstico de certas patologias, especialmente neoplasias.

É um procedimento que pode ser executado no gabinete de consulta, sob anestesia local, em cerca de 5 minutos. Em certos casos, pode ter de ser guiada por ecografia (BAAF eco-guiada).

› Biopsia colunar (“core biopsy”)
É um meio complementar de diagnóstico muito semelhante à BAAF, com os mesmos princípios e objectivos. Está indicado quando é necessário caracterizar melhor determinada lesão (um nódulo ou uma massa) ou quando a BAAF é inconclusiva, na maioria das vezes em patologia tumoral.

É um procedimento que também pode ser executado no gabinete de consulta, sob anestesia local, com uma duração não superior a 10 minutos. Tal como a BAAF, em determinadas situações pode ter de ser orientada por ecografia.

TRATAMENTOS

A prescrição de medicamentos pode ser necessária em qualquer patologia salivar, mas é mais comum em doenças inflamatórias (infecciosas ou auto-imunes) e nas alterações da secreção. Pode também ser necessária em situações pré e/ou pós-operatórias.

Os fármacos habitualmente receitados são antibióticos e anti-inflamatórios. Porém, pode haver a necessidade de prescrever drogas colinérgicas ou alfa-bloqueantes. Podem também ser indicados produtos estimulantes da salivação (sialogogos) ou substitutos de saliva (saliva artificial).

A aplicação de fármacos é realizada nos canais salivares, com ou sem recurso à técnica de sialoendoscopia. Está indicada em patologias inflamatórias crónicas, em determinadas patologias obstrutivas ou metabólicas e em alterações da secreção.

As drogas habitualmente utilizadas são antibióticos e anti-inflamatórios (sobretudo corticóides). A aplicação de medicamentos nos canais salivares pode vir a tornar-se um tratamento crónico, de acordo com a patologia de base (tal como muita medicação em comprimidos, para doenças crónicas).

A injeção de toxina botulínica é uma técnica minimamente invasiva que consiste na introdução do fármaco na parótida ou na submandibular. Está indicado sobretudo nas alterações de secreção salivar com hipersalivação.

É um procedimento que pode ser realizado no gabinete de consulta, sob anestesia local, com uma duração não superior a 30 minutos. É um tratamento com acção limitada no tempo, já que o fármaco vai sendo absorvido, metabolizado e excretado pelo organismo; por isso, pode ter de ser repetido.

Consiste no uso de um endoscópio salivar (sialoendoscópio).

› Remoção de cálculos – sialolitectomia
Para além do diagnóstico, a sialoendoscopia é utilizada na remoção de cálculos salivares. Se estiverem reunidas determinadas condições, a remoção de cálculos por sialoendoscopia é a melhor opção terapêutica. O endoscópio é introduzido no interior do canal salivar (da parótida ou da submandibular), localiza e retira o cálculo (através de instrumentos complementares, como cestos ou pinças).

É um tratamento executado num local adequado, com anestesia tópica e infiltrativa, com uma duração variável, habitualmente entre 30 a 60 minutos.

› Fragmentação de cálculos – litotrípsia
O cálculo poderá ser removido simplesmente, com a utilização de aparatologia adequada, ou poderá ter de ser fragmentado, com recurso a um aparelho próprio designado fragmentador de cálculos ou aparelho de litotrípsia. Esse aparelho também é introduzido no interior do canal salivar
(da parótida ou da submandibular) e, através de várias percussões repetidas, fragmenta o cálculo. Por lavagem ou com a utilização de cestos ou pinças, retiram-se os fragmentos.

A fragmentação de cálculos também pode ser efectuada com broca própria, manual.

› Dilatação de estenoses – sialodocoplastia
A sialoendoscopia também permite tratar estenoses (apertos) dos canais salivares, através da introdução de balões, dispositivos próprios ou pela acção de brocas específicas.

Esta terapêutica está indicada em situações em que existem estenoses pontuais, mas os resultados imediatos ou a longo prazo não são garantidos.

› Outros procedimentos
Outros procedimentos passíveis de serem realizados por sialoendoscopia são a aplicação de fármacos e a biopsia ou a remoção de pólipos dos canais salivares.

A sialoendoscopia também pode ajudar em cirurgias ditas “convencionais”, fazendo com que haja a possibilidade de serem cirurgias minimamente invasivas.

A cirurgia dita “convencional” designa, na quase totalidade dos casos, a remoção (parcial ou total) de uma GS principal, habitualmente devido a patologia tumoral, inflamatória ou litiásica. Se bem que a exérese de uma GS principal possa ser necessária na existência de um tumor maligno, actualmente já não se preconiza essa abordagem quando existe um tumor benigno, sobretudo na parótida. Por outro lado, com recurso à sialoendoscopia, é possível o tratamento conservador, médico ou cirúrgico, da patologia inflamatória ou litiásica.

A cirurgia convencional é realizada sob anestesia geral, por norma em regime de internamento.

A cirurgia dita “minimamente invasiva” designa a intervenção cirúrgica numa GS principal da maneira mais conservadora possível. Está indicada em patologia tumoral e patologia litiásica, utilizando técnicas de disseção extra-capsular, dissecção sublingual, dissecção jugal e sialoendoscopia adjuvante. A sialoendoscopia é fundamental em intervenções cirúrgicas menos traumáticas para o doente, permitindo uma melhor e mais rápida recuperação.

Uma vez que a cirurgia minimamente invasiva é menos traumática para a glândula e para o doente, é habitualmente realizada em regime de ambulatório, isto é, sem necessidade de internamento.

GRUPOS FUNCIONAIS

GRUPO DAS SÍNDROMES OBSTRUTIVAS
E SIALOENDOSCOPIA

Tiago Fonseca, Izabela Reis, Raquel Moreira e Raquel Bogas

Uma Síndrome Obstrutiva Salivar (SOS) corresponde a um dos mais frequentes – se não o mais comum – quadros clínicos relacionados com as glândulas salivares. Como o próprio nome indica, é um conjunto de sintomas e sinais associados a um impedimento do fluxo de saliva. E essa dificuldade de drenagem de saliva (da glândula salivar) é devida, então, a uma obstrução em qualquer porção do sistema excretor (glandular). Manifesta-se, principalmente, aquando de uma refeição. O principal sintoma é o desconforto ou dor; o principal sinal é a tumefação (inchaço). Uma SOS pode ter várias origens, mas a sua localização relaciona-se com a glândula afectada. Em alguns casos associa-se a quadros clínicos de disfunção temporo-mandibular, ela própria frequente factor de confundimento quanto a patologia salivar.

A Sialoendoscopia (endoscopia salivar) é uma técnica simultaneamente diagnóstica e terapêutica indicada em qualquer tipo de síndrome obstrutiva, suspeita ou confirmada. Consiste na visualização do interior dos canais das glândulas salivares, especificamente da parótida e da submandibular; e a partir daí, de acordo com o que se confirmar, conseguir-se o tratamento. A sialoendoscopia consiste num procedimento minimamente invasivo, que preserva as glândulas salivares.

GRUPO DAS SÍNDROMES DISFUNCIONAIS
E XEROSTOMIA

Tiago Fonseca, Ana Helena Pinto, Susana Horta Moreira e Anabela Mesquita

Uma Síndrome Disfuncional Salivar (SDS) contempla um conjunto de distúrbios funcionais causados / induzidos por hábitos toxifílicos (ex.: tabagismo, alcoolismo), pelo atingimento glandular de doenças sistémicas (ex.: metabólicas, endócrinas), pela acção farmacológica de medicamentos (ex.: antidepressivos, ansiolíticos, anti-hipertensores, diuréticos), como efeito secundário de terapia oncológica (ex.: quimioterapia, radioterapia da cabeça e do pescoço) e/ou alterações do sistema nervoso central (ex.: depressão, ansiedade).

A Xerostomia, ou sensação de boca seca, é a manifestação mais comum e é também frequente na síndrome da boca ardente (SBA). Esta síndrome, ainda que não sendo um tipo de patologia salivar, mas sim uma forma de dor oro-facial, muito frequentemente se manifesta com alterações da saliva, quantitativas (ex.: xerostomia) e/ou qualitativas. Quer a SDS quer a SBA colocam reais desafios de gestão, quer para o médico quer para o doente. A terapêutica ao nível alimentar e nutricional, psicológico e emocional, e de estilos diários, é catalisadora da melhoria sintomatológica e da qualidade de vida. E a integração da patologia específica com eventuais alterações / condições sistémicas é sempre necessária. É este o objectivo último da Medicina: o melhor para o Doente.

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COMO CHEGAR

  • Autocarros STCP

    202– Aliados / Passeio Alegre (Via Av. Bessa)
    204 – Hospital de São João / Foz
    208 – Aliados / Aldoar
    501 – Aliados / Matosinhos (Praia)
    507 – Cordoaria / Mar Shopping
    601 – Cordoaria / Aeroporto (Via Mar Shopping)

  • Automóvel

    Acesso pela R. Pedro Hispano, 923 (N 41.16452º – W 8.63188º)

  • METRO

    Estação de Francos
    Linha A Azul
    Linha B Vermelha
    Linha C Verde
    Linha E Violeta
    Linha F Laranja

  • TÁXIS

    Paragem junto à entrada do ATENDIMENTO URGENTE